Revista Encontros Edição 112

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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Potencial turístico de Maricá ainda é pouco explorado


 A cidade oferece belezas naturais pouco conhecidas, como o bairro de Espraiado, cercado por serras e localizado a pouco mais de dez quilômetros do Centro de Maricá
Ao pensar em Maricá, o que vem à sua cabeça? Praias e a Pedra do Elefante? Saiba que a cidade, que fica a pouco mais de 40 quilômetros de Niterói, oferece opções de turismo que vão além disso. Das praias de águas revoltas até a sensação de estar em uma cidade de interior cheia de fazendas, Maricá oferece, ainda, algumas belezas naturais pouco conhecidas.
Na altura de Ponta Negra, o bairro do Espraiado tem o gostinho de cidade do interior. Cercado por serras e a pouco mais de dez quilômetros do Centro de Maricá, o local tem uma característica peculiar: era um costume dos donos das propriedades rurais construir uma capela para o santo de devoção na beira da estrada de terra. E assim, os sete quilômetros da estrada que leva até a cachoeira do Espraiado são emoldurados pelas construções tendo como ponto de partida a Capelinha de São Jorge.
Entretanto, o tom simples de vida no interior ganha novos contornos com a construção de um condomínio que tem até um campo de golfe, além de um restaurante com pratos preparados por um chef que comandou a cozinha da Confederação Brasileira de Futebol por 14 anos. Quem desejar aprender golfe, contará com ajuda do instrutor Nivaldo Ribeiro, 57 anos.
De portas abertas
Para quem ficou com vontade de conhecer o Espraiado, a dica é o evento trimestral “Espraiado de
Portas Abertas”, que apresenta o artesanato, a culinária e a música local aos turistas. Criado em 2008, pela economista Regina Sebolt, 60, o evento acontece sempre aos domingos, das 9h às 18h.
O Sítio do Riacho funciona como uma espécie de âncora do evento e oferece exposição de orquídeas, venda de artigos naturais e apresentações de música, dança e contação de histórias. Entre as apresentações, está uma dança que representa a debulhação do guandu (espécie de vagem típica da região).
Difícil resistir a tantas histórias
Mesmo que se queira fugir do lugar-comum, é impossível resistir aos 46 quilômetros de faixa litorânea da cidade. E a praia de Cordeirinho tem o privilégio de ter sido escolhida pela cantora Maysa, pelo jornalista e escritor niteroiense Antônio Callado, e pelo antropólogo, escritor e político Darcy Ribeiro como endereço para a casa de veraneio.
Já a praia de Ponta Negra guarda histórias do tempo das invasões francesas. Em uma posição privilegiada, o farol foi construído pelos portugueses em meados do século XVIII para evitar que os navios naufragassem
Fonte: O Fluminense

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Encontro de Motociclistas- Maricá


Bairro recebe o terceiro aniversário do Asas de Maricá

O bairro de São José do Imbassaí recebe neste sábado, 18/8, um dos maiores encontros de motociclistas da cidade. O terceiro aniversário do Moto Clube Asas de Maricá deve atrair, segundo organizadores, cerca de 150 motoclubes de todo o estado. A festa vai acontecer no estacionamento do Shopping da Casa, em frente à passarela na Rodovia Amaral Peixoto Km 21. O evento é aberto ao público e deve atrair, além de motociclistas de vários pontos do estado, moradores da cidade, e amantes da prática. O evento recebe o apoio da Prefeitura de Maricá, através da Secretaria de Turismo e Lazer.
No local, haverá uma área de alimentação coberta e várias tendas vendendo roupas temáticas, calças e jaquetas de couro, entre outros produtos. No palco se apresentam as bandas Faixa Etária, Cilindrada e Biokimi-K. O evento está marcado para começar às 18 horas e vai movimentar o bairro. É a segunda vez que o aniversário do Asas de Maricá é comemorado em São José. O primeiro evento foi realizado em uma casa de shows no bairro Flamengo. A segunda edição aconteceu no shopping quase em frente onde será realizado este ano
Fonte: Maricá.rj

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Reveillon da música e da paz em Maricá

Foto: Fernando Silva

Nem a chuva tirou a animação de quem foi comemorar a chegada de 2012 nos shows organizados pela prefeitura para a noite do dia 31 de dezembro. No palco principal, na praia da Barra, cerca de 10 mil pessoas festejaram ao som do samba da Velha Guarda da Portela, de Marquinhos de Oswaldo Cruz e da bateria da tradicional escola de Madureira. Além dos músicos, passistas deram um show de ritmo contagiante e fizeram com que a passagem do ano virasse uma celebração. "Apesar do tempo, as apresentações foram de qualidade e quem estece em qualquer um dos sete palcos espalhados pela cidade pode se esbaldar na virada em clima de paz, confraternização e alto astral", avaliou o secretário municipal de Turismo, Wagner Medeiros.
Na platéia da Barra, quem veio atrás desse clima não tinha do que reclamar. Foi o caso de Vítor Gabriel, de 15, anos, por exemplo. Morador de Realengo, na Zona Oeste do Rio, ele veio a Maricá para curtir a festa e não se arrependeu. "Está show de bola aqui, estou gostando muito! Se não tivesse chovendo estaria perfeito!" avaliou, destacando o clima familiar e sem confusão como o melhor da noite: "aqui é tranquilo". Já a moradora de Itapeba, Rosângela Gonçalves, de 50 anos, contou que se transformou em uma fã de carteirinha do réveillon maricaense e desde a virada de 2011 não pensa mais em ir a outro local. "Há muito tempo não tínhamos eventos tão bonitos e animados em Maricá. A Velha Guarda arrasou", disse.
Nos demais bairros, 25 mil pessoas ao todo curtiram apresentações como a do Jongo da Serrinha e da Velha Guarda do Império, que animaram a rua 70 em Itaipuaçu. Em Ponta Negra, por sua vez, a banda Conexão 80 levantou o público sob chuva com apenas 30 minutos de apresentação. O mesmo aconteceu na rua 1, também em Itaipuaçu, com o Fulia do Pimenta, com o Forró Brasil, no Recanto, com Markinho Duka, em Cordeirinho, e com a banda Me Puxa, em São José do Imbassaí.
Fonte:PMM