O petróleo que vaza na bacia de Campos, no litoral norte do Rio, desde novembro passado, pode chegar ao prato da população fluminense. O óleo está sendo absorvido por micro-organismos da região tropical do oceano Atlântico e fazem parte da cadeia alimentar de peixes e crustáceos que são vendidos nos mercados de todo o Estado.
Esses organismos são comuns em regiões de clima quente e ajudam a fazer a limpeza natural do mar. Para o coordenador de Meio Ambiente do IFF-Guarus (Instituto Federal Fluminense), o geoquímico Gilmar Santos Costa, esse petróleo vai se acumulando nos organismos marinhos e pode provocar mudanças em suas estruturas.
- A vida por onde essa mancha de óleo passar vai ser profundamente afetada, mas ainda é cedo para dimensionar essa mudança.
- A vida por onde essa mancha de óleo passar vai ser profundamente afetada, mas ainda é cedo para dimensionar essa mudança.
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Fonte: R7
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