Revista Encontros Edição 112

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Primeiras impressões: Volkswagen Fusca automatizado


Nova geração do Beetle apela para saudosismo no nome e em detalhes.
Virou um carro esportivo; preço é alto, mas tentador para o conjunto.
De Fusca sobraram o desenho básico e o nome... Apesar de ter ressuscitado o termo, a nova geração do Beetle, recém-lançada no Brasil, se mostra bem superior à anterior e um outro carro em relação ao modelo original, que conquistou o coração de milhões de brasileiros décadas atrás.
Usar o termo Fusca -e até um garoto-propaganda dos tempos de glória do "carrinho", o craque Rivellino-, é uma boa jogada de marketing da Volkswagen porque tanto esse nome quanto o visual ainda inspirado no hatch popular provocam empatia.
O ar de "carro amigão" permanece nos contornos arredondados e no desenho dos faróis, que agora têm acabamento opcional com luz diurna em LED. Mas essa conversa acaba aí: de "meigo", o novo Fusca não tem mais nada.
O modelo à venda no Brasil, importado do México, é um carro esportivo, com motor 2.0 turbo TSI de 200 cavalos a gasolina (também oferecido no Jetta) e transmissão manual ou câmbio automatizado de dupla embreagem, que abre passagem na estrada. Desta forma não há por que comparar o novo Fusca com o icônico carro da VW. Vale mais mostrar como ele evoluiu em relação ao New Beetle.
Para essa "missão", o G1 contou com a ajuda de quem convive com a geração anterior. Iraihana Leonardi, empresária de 28 anos, de São Paulo, tem um Beetle 2.0, automático, ano 2010. Antes dele, ela circulava em um BMW Série 1, mas o espaço menor na garagem do prédio levou-a ao hatch, ainda que com certa desconfiança, pois ela diz gostar de carros maiores e não se vê dentro de um Mini nem de um Fiat 500.
Fonte: G1

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