O preço da gasolina deve subir 4,67% nas bombas e o do diesel 4,34% a partir desta quarta-feira, de acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro-SP), José Alberto Paiva Gouveia.
Ontem a Petrobras anunciou que os preços da gasolina nas refinarias terão reajuste de 6,6% e os do diesel subirão 5,4% a partir de hoje.
Segundo ele, a categoria acredita que os preços dos combustíveis derivados de petróleo não vão sofrer novas alterações ao longo do ano porque a Petrobras atingiu a alta considerada necessária para a lucratividade da empresa. Quando somados os dois últimos aumentos dos combustíveis, os preços subiram cerca de 15% no último ano, diz Gouveia.
O presidente acha ainda que deve ocorrer uma alta na procura do etanol. Em 2012, o País teve uma “supersafra” da cana de açúcar, com aumento de 12% na produção de etanol. A alta nos estoques deve favorecer uma queda nos preços. “Se o preço do etanol continuar o mesmo deve ocorrer um aumento de procura pelo produto, que vai ficar mais interessante nos postos. Mas isso depende da disponibilidade dos usineiros para manter o preço”, diz o presidente do sindicato.
Antes da alta, o etanol só era mais vantajoso que a gasolina em dois dos 27 Estados brasileiros, segundo dados coletados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Entre 20 e 26 de janeiro, apenas em São Paulo e Mato Grosso o etanol tinha preço mais competitivo que a gasolina; e em Goiás o preço de ambos se equivalem. Em outros 24 Estados a gasolina era mais barata.
A conta é feita levando em consideração que o preço do etanol precisa custar até 70% do preço da gasolina para ser vantajoso, já que o biocombustível tem menor rendimento que o derivado de petróleo.
Ontem a Petrobras anunciou que os preços da gasolina nas refinarias terão reajuste de 6,6% e os do diesel subirão 5,4% a partir de hoje.
Segundo ele, a categoria acredita que os preços dos combustíveis derivados de petróleo não vão sofrer novas alterações ao longo do ano porque a Petrobras atingiu a alta considerada necessária para a lucratividade da empresa. Quando somados os dois últimos aumentos dos combustíveis, os preços subiram cerca de 15% no último ano, diz Gouveia.
O presidente acha ainda que deve ocorrer uma alta na procura do etanol. Em 2012, o País teve uma “supersafra” da cana de açúcar, com aumento de 12% na produção de etanol. A alta nos estoques deve favorecer uma queda nos preços. “Se o preço do etanol continuar o mesmo deve ocorrer um aumento de procura pelo produto, que vai ficar mais interessante nos postos. Mas isso depende da disponibilidade dos usineiros para manter o preço”, diz o presidente do sindicato.
Antes da alta, o etanol só era mais vantajoso que a gasolina em dois dos 27 Estados brasileiros, segundo dados coletados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Entre 20 e 26 de janeiro, apenas em São Paulo e Mato Grosso o etanol tinha preço mais competitivo que a gasolina; e em Goiás o preço de ambos se equivalem. Em outros 24 Estados a gasolina era mais barata.
A conta é feita levando em consideração que o preço do etanol precisa custar até 70% do preço da gasolina para ser vantajoso, já que o biocombustível tem menor rendimento que o derivado de petróleo.
Fonte: Jornal do Brasil
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